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Showing posts from November, 2024

Não-Objeto mágico programático e paramétrico (individual).

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  Escolhas pessoais: Tamanho e formato dos triângulos; Quantidade e posição dos encaixes;

Projeto p/ Não-Objeto Programático-Paramétrico (em grupo).

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(Parâmetros Fixos) Formato de triângulos; Encaixe entre elementos; Sem base definida. (Parâmetros variáveis) Quantidade de triângulos; Tipos de triângulos; Tamanhos e proporções; Formas de encaixe; Grupo: Victor Hugo Mariana Costa Éveli Gomes Francisco Ruiz Théo Bizarri

Parágrafo sobre exposições (Arqueologia + Artes&Ofícios).

O Museu de Arqueologia e o Museu de Artes e Ofícios exploram a conexão entre passado e presente por meio de objetos que moldaram a história humana. O primeiro destaca ferramentas e artefatos primitivos que revelam tanto funcionalidade quanto traços artísticos iniciais, tudo muito baseado na logica "forma-função", enquanto o segundo aborda a evolução mais recente de materiais e técnicas, como couro, metais e tecidos. Ambas exposições mostram a importância dos objetos na sociedade, desde funções específicas até a desconstrução moderna com os "não-objetos", unindo funcionalidade e criatividade. 

Visita ao Inhotim, desenhos de observação.

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(desenho interno) (desenho externo)  

Parágrafo sobre o texto “Teoria do Não-Objeto”.

 Na "Teoria do Não-Objeto", Ferreira Gullar explora uma transformação profunda na arte moderna, que rompe com a tradição da representação fiel e questiona os elementos convencionais como moldura e base. Movimentos como o cubismo, especialmente nas obras de Mondrian, iniciaram essa ruptura ao abstrair o objeto da realidade e desconstruir sua forma. Para Gullar, o não-objeto emerge como uma expressão máxima dessa evolução, pois não busca representar algo externo; ele existe em si mesmo, no espaço real, sem a mediação de suportes ou molduras. Assim, o não-objeto redefine a relação entre obra e espectador, que é convidado a interagir diretamente com a obra, sem intermediários, vivenciando uma experiência estética pura e direta. Essa abordagem enfatiza a presença do objeto artístico no mundo, destacando-o como uma experiência autônoma que transcende a simples visualização e se torna uma "apresentação" única e essencial.

Parágrafo do texto “Magia além da ignorância”.

 Em "Magia Além da Ignorância", Baltazar e Cabral Filho argumentam que a verdadeira magia na arte interativa não está na complexidade técnica invisível, mas na liberdade de criação que uma obra oferece ao usuário, que, ao participar ativamente, cria algo único e imprevisível. Eles contrastam a "mágica" tradicional, que fascina pela ignorância sobre os processos, com a "técnica", que busca entendimento racional, e defendem que a melhor experiência interativa é "virtual", ou seja, não predeterminada, como no piano, onde a música surge a partir da interação livre, ao contrário da caixa de música, que oferece um resultado fixo. Exemplos como a "Máscara com Espelhos" de Lygia Clark mostram como a arte pode abrir espaço para uma experiência genuinamente mágica, onde o público não apenas consome, mas cria algo novo.

Cartaz final (individual) e colagem na escola

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Desenhos rápidos de observação

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15 segundos   30 segundos 1 minuto 2 minutos 2 minutos (2° vez) 4 minutos

Cartaz (individual)

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