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Showing posts from October, 2024
Ideias mais interessantes dos textos trabalhados em aula ("Imagem com computador"; "Nosso programa")
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O texto 1 aborda o impacto das imagens geradas por computador na sociedade e na existência humana, destacando dois aspectos principais: a autoprogramação e a imaginação conceitual. Com o avanço da tecnologia, o poder está se deslocando do hardware para o software, o que coloca a capacidade de programar no centro da dinâmica de poder, superando a importância da posse de recursos materiais. No entanto, a "arte com computador" surge como uma forma de resistência, pois permite que as pessoas programem suas próprias realidades, transformando os programas centrais e criando novas maneiras de lidar com a tecnologia. Já o segundo texto trata sobre a visão finalística, na qual o mundo é visto como parte de um grande plano, em que tudo tem uma finalidade. A liberdade é limitada pelo destino e vista dentro de um contexto ético de oposição ao "pecado" ou de emancipação dos impulsos. Na causalista, a ciência moderna sugere que tudo resulta de uma cadeia de causas. A liberdade é ...
Desenho de observação de longa duração: fachada lateral EAD
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Comentário sobre "Filosofia da caixa preta" (capítulos 7, 8 e 9)
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Nos últimos capítulos (7, 8 e 9), Flusser explora a relação entre a fotografia e a sociedade, destacando como a recepção das imagens se tornou um processo automatizado. Ele argumenta que a imagem fotográfica, para o receptor, não passa de um fragmento de papel sem valor intrínseco, o que importa é a cena capturada, que o espectador "magicaliza" e toma como realidade, ignorando o contexto e as explicações que possam acompanhar a imagem, levando à alienação, pois a imagem é consumida sem reflexão crítica. Vilém também discute o "universo fotográfico", no qual as imagens são incessantemente substituídas e transformadas, criando um ciclo de superficialidade onde o progresso tecnológico é banalizado. A fotografia, nesse sentido, se torna apenas mais uma forma de informação que, ao invés de aprofundar o conhecimento, reforça a passividade dos espectadores, que não questionam o que estão vendo, confiando nas imagens técnicas como confiam em seus próprios olhos. Por fim, o ...
Comentário sobre "Filosofia da caixa preta" (capítulos 4, 5 e 6)
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Nos capítulos 4, 5 e 6, Flusser explora o ato de fotografar como um processo em que o aparelho fotográfico, em função da intenção do fotógrafo, transforma conceitos em cenas visuais. Esse processo, embora controlado pelo fotógrafo, é limitado pelas categorias programadas no aparelho, que pode apenas fotografar o fotografável. Ele também compara o ato de fotografar à caça, onde o fotógrafo, junto ao seu aparelho, busca capturar a melhor cena, formando uma "unidade funcional inseparável". A fotografia, no entanto, transcende a mera captura visual, pois envolve a transcodificação de conceitos, e o crítico fotográfico deve ser capaz de interpretar esses conceitos em vez de simplesmente decifrar a imagem como um todo. Vilém também critica a dependência excessiva dos fotógrafos em relação às máquinas, argumentando que aqueles que não exploram criativamente as capacidades dos aparelhos acabam produzindo obras previsíveis e irrelevantes, repetindo conceitos já explorados. A distribui...
Crítica estruturada da imagem: Luz e Sombra II
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AUTORA: Sol Mendes de Faria A fotografia se enquadra muito bem na proposta subjetiva da atividade, não revelando o material utilizado (papel) e cumprindo toda a dinâmica de abstração, na qual formas e sombras não são imediatamente reconhecidas. O jogo com a fonte de luz dialoga com as texturas do material, gerando uma sensação de profundidade e volume, trazendo múltiplas interpretações sobre o significado da obra. Da mesma forma, a transição suave das áreas mais escuras para as mais claras, quase como se fosse uma vinheta nas extremidades enquadradas, traz um ar de sutileza, evidenciando uma boa estratégia fotográfica. De toda maneira, acredito que outros ângulos e pontos de vista poderiam ser explorados, visando valorizar a composição dos elementos e alterando o enquadramento/perspectiva sobre o objeto. Além disso, as sombras poderiam ser mais exploradas, proporcionando um contraste maior à imagem. Por fim, as considerações finais são totalmente positivas. É uma obra que exala c...
Comentário sobre "Filosofia da caixa preta" (capítulos 1, 2 e 3)
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Na obra de Vilém Flusser, Filosofia da caixa preta, o autor nos traz uma grande reflexão sobre as fotografias e seu papel cultural/social em nossa sociedade. Nos primeiros capítulos (1, 2 e 3), ele discorre muito sobre as imagens em sua essência, de maneira ampla, não apenas voltado para o olhar fotográfico. Das ideias que mais me chamam atenção, a relação texto imagem se faz muito importante para o desenvolvimento do pensamento, já que introduz tal relação de dupla troca como símbolo da história, que fica refém da não existência de textolatrias e idolatrias. Além disso, é importante entender os tipos de imagens propostos por Vilém, as tradicionais ( que imaginam o mundo ) e as técnicas ( que imaginam textos ), principalmente essa última, já que elas deveriam ser o elo de ligação do conhecimento científico, experiência artística e vivência política mas desvirtuaram-se passando a ser "Falsas, feias e ruins". Por final também se faz indissociável do assunto, a questão do apare...
Parágrafo "dialógico" sobre o texto de Vilem Flusser em comparação ao documentário "O dilema das redes"
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O texto "animação cultural", por Vilem Flusser, traz uma discussão entre objetos em meio a uma "Declaração dos Direitos Objetivos", de forma a problematizar o domínio humano sobre os mesmos. A pauta em questão traz à tona a inversão do papel homem-objeto, ressaltando a influência direta das coisas sobre a humanidade, moldando-a. Da mesma forma, o documentário "O dilema das Redes", foca no impasse das redes sociais, no qual o usuário torna-se o produto, fadado a alimentar um sistema capitalista ressignificado no mundo digital. Contudo, ambos discorrem sobre a mesma mazela social, elucidando a objetificação do ser humano, que passa a viver em função de bens materiais e tecnologias.
Apresentação pessoal.
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Olá! Me chamo Théo Bizarri de Sousa, sou do interior de São Paulo, de uma pequena cidade chamada Itapira. Em Belo Horizonte, estou morando no Savassi, duas quadras atrás da escola. Desde cedo, sempre tive um grande fascínio pela área da arquitetura, que me atraiu por sua diversidade, unindo elementos humanos, exatos e artísticos. No curso, busco compreender o impacto que a arquitetura e o urbanismo podem ter nas pessoas e nos espaços ao nosso redor, para assim atuar da melhor maneira como arquiteto e urbanista.